terça-feira, 20 de março de 2012

PLAYSTATION3


O lançamento do PlayStation 3 aconteceu pela primeira vez no mundo em 11 de novembro de 2006, no Japão. De acordo com a empresa japonesa Media Create, em menos de 24 horas, 81.639 consoles foram vendidos.
Neste mesmo ano, além do Japão, somente os Estados Unidos receberam os consoles. Os países europeus e australianos tiveram que esperar até março de 2007, para desfrutar do novo videogame da Sony Computer Entertainment.

PlayStation 3 Slim: devido a uma especulação dos usuários de que um modelo Slim estava em processo, a Sony anunciou oficialmente o modelo CECH-2000 do PlayStation 3, em 18 de agosto de 2009, durante a conferência de imprensa, na Game.com. Uma das vantagens que o Slim oferece é a diminuição de ruídos na hora de ligar.

O lançamento do console aconteceu em setembro de 2009 na maioria dos territórios. O logotipo do PlayStation 3 Slim foi alterado na fonte, apresentando letras maiúsculas e ficando mais parecido com os tradicionais logotipos do Playstation e PlayStation 2. Na tampa, o desenho PlayStation 3 foi substituído por PS3 e também teve alteração em todo o designer da tela de inicialização.



The launch of the PlayStation 3 was first held in the World November 11, 2006, in Japan According to Media Create Japanese company in less than 24 hours,81,639 consoles were sold.
That same year, and Japan, only the United States received the islands. European countries and Australia had to wait until March 2007 to enjoy the new game from Sony Computer Entertainment.


PlayStation 3 Slim: devido a uma especulação dos usuários de que um modelo Slim estava em processo, a Sony anunciou oficialmente o modelo CECH-2000 do PlayStation 3, em 18 de agosto de 2009, durante a conferência de imprensa, na Game.com. Uma das vantagens que o Slim oferece é a diminuição de ruídos na hora de ligar.

O lançamento do console aconteceu em setembro de 2009 na maioria dos territórios. O logotipo do PlayStation 3 Slim foi alterado na fonte, apresentando letras maiúsculas e ficando mais parecido com os tradicionais logotipos do Playstation e PlayStation 2. Na tampa, o desenho PlayStation 3 foi substituído por PS3 e também teve alteração em todo o designer da tela de inicialização.



Changes/Mudanças

Como a maioria de meus leitores são dos Estados Unidos da América,resolvi deixar em duas versões de linguagem.


Primeira versão:Ingles


Segunda versão:Portugues


Like most of my readers are from the United States, decided to leave in twolanguage versions.

First version: English

Second version: Portuguese 

terça-feira, 6 de março de 2012

Contra a Lei antigames


A proposta do ilustre senador, que vem tramitando no Senado Federal há vários anos, pretende tipificar como crime os atos de “fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições, cultos, credos, religiões e símbolos”, com base no artigo 20 da lei 7.716/89, que classifica como crimes passíveis de punição atitudes relacionadas a preconceito de raça ou cor.
Ainda que a proposta tenha a intenção louvável de proteger grupos étnicos, religiosos e outros, da qual trata a referida Lei, a ACIGAMES entende que o projeto acabe por se realizar de forma falsamente moralizadora sem atingir os educativos pretensamente desejados.
A ausência de conceitos fundamentados que possam embasar a ideia, a falta de definições claras para terminologias intangíveis como “ofensivo”, “tradições” ou “cultos” e a não realização de um amplo debate com a sociedade civil, demonstram a incongruência da premissa e a falta de intimidade do referido projeto com as novas formas de interação e entretenimento digital.
A ACIGAMES não é complacente com delitos e, especialmente, com preconceitos de qualquer espécie.
No entanto, cumpre afirmar que não é possível admitir um precedente penal onde praticamente quaisquer formas de expressões presentes em um jogo eletrônico podem se encaixar em princípios abstratos como “costumes” e “símbolos”, entre outros, violando o elementar princípio da taxatividade, consagrado em nosso Direito Penal.
Ainda, impõe o modelo de projeto verdadeira censura aos jogos eletrônicos, um produto de cunho cultural reconhecido pelo Estado Brasileiro. Como produto cultural, não cabe à lei restringir a forma como este recurso é expresso, mas orientar o adequado consumo da referida produção, para obtenção de uma experiência salutar e prazerosa. Tal orientação, sob a forma de Lei, constitui verdadeira violação à liberdade de expressão Constitucionalmente protegida.
Para estabelecer os parâmetros necessários ao consumo apropriado dos bens culturais, a população já se serve da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que cumpre com eficácia este papel educativo.
Paralelamente, os representantes do Senado parecem não considerar o impacto econômico fatalmente decorrente desta iniciativa e o crescimento exponencial incalculável do mercado negro, hoje já expressivo no meio, em virtude da facilidade de distribuição informal e do anseio popular pelo acesso a conteúdos que serão considerados “proibidos” a partir da vigência da lei como se propõe.
A ACIGAMES posiciona-se contrária às intenções do projeto de lei sobretudo por entender que a proposta sobrepõe-se inadequadamente à liberdade de expressão, constitucionalmente estabelecida, ao livre comércio e à já observada Classificação Indicativa, recurso aplicável à comercialização formal dentro dos parâmetros legais ora vigentes, mas certamente incapaz de atuar com eficácia contra o mercado paralelo e as novas formas de distribuição digital.
A Diretoria
Esta entrada foi publicada em AciGamesCultura GamerEducaçãoImprensaJogo JustoJogos DigitaisMercado de GamesNotícias. Adicione o link permanenteaos seus favoritos.

Somos contra!!

não vamos ficar de braços cruzados.
Por favor,registrar seu nome no comentário até o dia 20/03/12 para ir contra a lei.